domingo, 17 de julho de 2011

Como ajudar nos trabalhos escolares

Regina Célia de Souza

Sou a favor do trabalho prático e, portanto, em sentido amplo, a favor da ousadia e do aprofundamento de nosso ramo da ciência na própria vida.(Vygotsky,1968)

Num primeiro momento, quando realizamos um trabalho énecessário relacionar os conhecimentos específicos com os conhecimentos educativos. Para isso é necessário conhecer os temas.

Cabe ressaltar que o trabalho prático, a que se refere Vygotsky, não é um trabalho afastado da teoria, nem uma superprodução, e sim um trabalho de reflexão da prática a partir da teoria. E especialmente adequado à idade doaluno.


Hoje não temos dúvidas de que o trabalho mais importante que um educando possa desenvolver nas escolas é exatamenteaquiloque entendeue sua pesquisa e não uma mera cópia.

Neste sentido, a contribuição dos pais ou supervisores será de apontar algumas direções:

Ajudar o educado a refletir sobre o tema;
Contribuir para que o educado possa rever sua posicã diate do tema;
Auxiliar o educado no convívio das relações grupais, ou seja trocar idéias com os colégas;
Ajudar o educado a refletir e conhecer sobre o tema e relacionar com os processos ensino/aprendizagem tendo como base o que está aprendendo na escola e procurar conhecer na prática, possibilitando que ele possa compreender e encaminhar, com clareza;
Além disso, não se deve perder de vista algumas questões éticas e políticas:

É preciso que o ajudador ( pai,mãe, professor,tutor) compreenda que no cenário escolar, da mesma forma que outros técnicos presentes na escola, ele não é o protagonista da cena. O trabalho é do aluno e nonívelque ele é capaz de desenvover!
Fazer um trabalho é promover ao educado preenchimento em suas necessidades de reflexão e de construção de conhecimento.
Mas, além disso o que pode:
auxiliar no desenvolvimento dos trabalhos com os alunos;
desenvolver ações que promovam o aprendizado;
Esclarecer junto do aluno sua dúvidas;
* artigo adaptado do texto: “O psicólogo e a educação – uma relação possível” publicado no livro “A práxis na formação de educadores infantis” da mesma autora. Ed. DP&A. 2002. RJ.

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