quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A REVOLUÇÃO DO POUQUINHO

*Eduardo Zugaib Motivação é algo subjetivo para muita gente, principalmente quando está sujeita apenas à eventos externos e decisões alheias, fortes o suficiente para nos transformar da noite para o dia em outra pessoa: “Se eu mudasse de emprego, com certeza seria muito mais motivado” ou “se Fulano ou Fulana fizer tal coisa, eu serei mais feliz”. Quando delegamos as nossas possibilidades de crescimento pessoal ao futuro ou às pessoas com quem convivemos, deixamos a nossa capacidade de mobilização no modo “pausa”, correndo o risco de passar uma vida toda esperando a tal da motivação aparecer. A base da automotivação reside na busca de significado naquilo que fazemos. Se não há significado, as relações pessoa-pessoa ou pessoa-trabalho tornam-se frágeis. Senso de propósito não é algo que surge de forma explosiva, mas sim, que se constrói com as pequenas opções que fazemos todos os dias, aos “pouquinhos” sobre os quais temos um poder mais forte de decisão e de controle. O “insight”, que é a visão da mudança, não é a mudança em si, que precisa ser incorporada no dia-a-dia, tornando-se um hábito. É na força do hábito que a curva da mudança ganha força e a revolução acontece. Tomar banho diariamente, por exemplo, é uma mudança que consolidou-se no século passado. Este é o exemplo de um dos pouquinhos que a humanidade incorporou como hábito e que melhorou fatores como a higiene, a saúde, o bem-estar e a autoestima das pessoas. Imagine se hoje optássemos por eliminar o banho diário de nossas vidas. Pensou no estrago? Pense agora em algo que você sabe que precisa mudar, aquela decisão que você considera crucial e no pouquinho que você pode fazer por dia, para caminhar em direção a essa ela. A Visualização é a primeira parte da Revolução do Pouquinho. Na segunda parte, que trata do Compromisso da Continuidade, é onde reside o perigo. Por tratar-se de “pouquinhos” apenas, tendemos a ser autocomplacentes perdoando toda derrapada, como se ela não fosse fazer diferença. E assim fumamos só mais um cigarro, mesmo já tendo decidido parar de fumar. Comemos só mais um bombom da caixa, mesmo já tendo decidido reduzir o açúcar. Nos permitimos perder a cabeça numa situação conflituosa, mesmo já tendo percebido ou sido avisado sobre a necessidade de maneirar a nossa agressividade e por aí vai. Afinal, é só um pouquinho, certo? Sim, o mesmo pouquinho que ajuda, também põe em risco o todo. Nas decisões diárias, pequenas e persistentes, é que a revolução acontece. Os pontos fracos são trabalhados de forma tranquila e serena, tornando a mudança um aprendizado, não apenas um evento. Se uma pessoa que já carrega o rótulo de mal humorada no ambiente de trabalho chega um dia feliz da vida, cumprimentando e distribuindo a todos a simpatia e o afeto que negou-se a fazer até então, o que pensamos? Como a mudança não é um interruptor liga/desliga, atitudes assim geram desconfiança. Aquele mau hábito que temos e que precisamos eliminar, ou o bom hábito que desejamos conquistar e consolidar em nossas vidas, entre eles o hábito da motivação, tornam-se muito mais atingíveis quando optamos pelo pequeno compromisso diário de mudança, cumprindo-o com determinação, sem concessões. No ano que vem por aí, que tal parar de acreditar que a mudança virá a galope ou num bilhete de loteria, após os frágeis compromissos de ano-novo de sempre? Que tal assumir para si mesmo a Revolução do Pouquinho? Melhorando um pouquinho a cada dia, após alguns meses, teremos construído uma verdadeira revolução em nossas vidas. Em 2013, uma feliz revolução pra você! *EDUARDO ZUGAIB é escritor, profissional de comunicação e marketing, professor de pós-graduação, palestrante motivacional e comportamental. Ministra treinamentos nas áreas de Desenvolvimento Humano e Performance Organizacional. www.eduardozugaib.com.br

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal

Natal não é um só: um é o Natal do egoísmo e da tirania, outro é o Natal da abnegação e da humildade; um é o Natal do ódio e do ressentimento, outro é o Natal do perdão e da reconciliação; um é o Natal da inveja e da competição, outro é o Natal de dar e de receber amor; um é o Natal da mansão, outro é o Natal do casebre; um é o Natal do prazer e do amor, outro é o Natal do abuso e da infidelidade; um é o Natal no templo com orquestra e coral, outro é o Natal das prisões e dos hospitais; um é o Natal do shopping e do papai noel, outro é o Natal do presépio e do menino Jesus.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Definição de AVÔ

Redação de uma menina de 8 anos, publicada no Jornal do Cartaxo, em Floripa - SC. Um avô é um homem que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros. Os avôs não têm nada para fazer, a não ser estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam nas flores bonitas nem nas lagartas. Nunca dizem: Some daqui!, Vai dormir!, Agora não!, Vai pro quarto pensar! Normalmente são gordos, mas mesmo assim conseguem abotoar os nossos sapatos. Sabem sempre o que a gente quer. Só eles sabem como ninguém a comida que a gente quer comer. Os avôs usam óculos e, às vezes, até conseguem tirar os dentes. Os avôs não precisam ir ao cabeleireiro, pois são carecas ou estão sempre com os cabelos arrumadinhos. Quando nos contam histórias nunca pulam partes e não se importam de contar a mesma história várias vezes. Os avôs são as únicas pessoas grandes que sempre têm tempo para nós. Não são tão fracos como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós. Todas as pessoas devem fazer o possível para ter um avô, ainda mais se não tiverem televisão. Ana Paula.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O que temos visto?

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas??? Chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível. E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo! Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... Sexo de academia. Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas. Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós. Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!". Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza". Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário... Pra chegar a escrever essas bobagens? (Mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas. Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados... Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado. "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor... Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais... Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida. E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois... Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ? Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?" Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado. O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out ou in. Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na Playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso. Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida". Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "Amo você", "fica comigo"... Então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz! Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo! (Arnaldo Jabor)

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Tranquilidade no Natal

Um homem tranquilo e uma mulher serena olham para um bebê adormecido. Um bebê tão sem igual que – diz pelo menos uma canção em inglês – “nenhum choro ele fez”. Pastores adorando. Animais mansinhos numa luz dourada. É a cena tradicional de Natal que é reproduzido nesta época do ano. Eu posso imaginar muitas pessoas passando de longe de uma cena tão calma e encantada este ano. A vida é complexa e dura. Há ansiedades. Pessoas estão preocupadas sobre impostos e problemas de saúde, crises familiares e problemas pessoais. É uma realidade bem distante daquele primeiro e tenro Natal. Será que é mesmo? Creio que não! Olhe um pouco além da propaganda, e considere os fatos! César Augusto exigiu que todas as pessoas registrassem em um censo por causa do programa de tributação romano – que as pessoas temeram e ressentiram. Maria estava no último mês de uma gravidez – mais de cento e cinquenta quilômetros de casa e sem a mãe dela ou uma parteira. José certamente sentia uma mistura de medo sobre o estado precário de Maria e irritação por não ter nenhum alojamento melhor para ela do que um abrigo de animais. Antes mesmo daquela noite desastrada, José e Maria haviam sido objetos de cochichos e fofocas numa cultura repleta de vergonha devido à gravidez dela. Pastores estiveram lá, tudo bem, mas eles estavam mais confusos que qualquer outro por causa daquilo que eles estavam vendo e tentando entender. Não há nenhum motivo para pensar que o abrigo ou a caverna onde tudo isso transcorria era qualquer coisa, a não ser fedorento e barulhento como sempre – só interrompido naquela noite pelos gemidos de uma mãe em trabalho de parto e os gritos de um recém-nascido. Se você estiver tentado a se distanciar do Natal este ano por causa de estresse, finanças, vergonha, problemas familiares, ou o caos da vida comum, não faça isso! Já que a experiência humana é tão desafiadora, que você não esta sozinho neste nada-tranquilo mundo de 2012. * Adaptado dos escritos de Rubel Shelley.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Tenacidade

Quando você cair, caia de costas; porque se você pode olhar para cima, você consegue se levantar. Les Brown Quando foi a última vez em que você viu uma criança dar seus primeiros passos? Ela ensaiou uma tentativa de passo e caiu; levantou-se e caiu novamente. Algumas vezes na queda bateu com a cabeça, cortou os lábios, e na tentativa de segurar em algo trouxe tudo para baixo. No entanto ela continuou tentando, até que seus passos se tornaram firmes e ela pôde caminhar com segurança por toda a sala. Uma criança nos seus primeiros passos tropeça, mas nem sempre cai, necessariamente. Contudo, quando isso acontece ela simplesmente segue em frente. Essa criança parece não se importar com sua perfórmance desengonçada; tampouco se as pessoas estão rindo dela ou não. Na verdade ela nem sequer se impressiona com o número de vezes em que irá cair. Pelo contrário: ela persiste em caminhar, até que seus passos estejam totalmente firmes. Quando foi que você perdeu a tenacidade de continuar seguindo em frente, mesmo com todas as quedas e tropeções? Nélio DaSilva

sábado, 1 de dezembro de 2012

Vale a reflexâo

Esta carta foi enviada ao Banco Itaú, porém, devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado(a), ainda consegue manter o bom humor. Senhores Diretores do Banco Itaú, Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade. Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal? Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço.. Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho. Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito'"- equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco. Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta". Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria. Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente embolsado. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos. Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro". - Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00. - Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a manutenção da conta" semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua". - A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo. - Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho". - Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer. Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco. Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma! Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.. Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, vocês concordam o quanto são abusivas.!?! ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM. VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!! Já fiz minha parte enviando para você.