terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Quer sabero que é o Namoro?

Quer mesmo saber o que é namorar? Por Hermes C. Fernandes Namorar é abraçar sem pressa de soltar. É perder a respiração num beijo apaixonado. É pedir que o outro desligue o telefone primeiro, torcendo para que ele não atenda seu pedido. É perder o último trem e ter que dormir na casa da namorada e inventar uma desculpa para os pais. É contar cada minuto do dia à espera de reencontrar quem se ama. É sentir aquele friozinho na barriga e o coração disparar quando se está próximo. É não conseguir desviar os olhos ou tentar disfarçar e devorar com os olhos quando o outro se distrai. É colocar a melhor roupa, o melhor perfume, pra tentar impressionar. É olhar-se no espelho quinhentas vezes para certificar-se de que está bem. É adivinhar o que o outro está pensando. É beijo roubado. É tirar pra dançar. É fazer serenata. É surpresa. É romance. É sonho. É aventura. É amor. Quando se está enamorado, tudo é desculpa pra se estar junto. A ausência produz uma insuportável saudade… saudade do olhar, da respiração ofegante, da fragrância do seu perfume, da voz, do jeitinho de falar, dos gestos. Por isso, a gente sempre dá um jeito. Se tiver que fugir, foge. Se tiver que sacrificar qualquer coisa, sacrifica. O importante é estar juntos, não importa o preço que se tenha que pagar. Dizem que o namoro é um estágio anterior ao casamento. Por isso, para muitos, depois que se casa, não se namora mais. Que desperdício. Um casamento sem namoro é como um dia de sol sem praia, ou um dia de chuva sem cinema. Dizem que no namoro há querer, sem poder, e que no casamento isso se inverte: há poder, mas já não há querer. Que bobagem! Quando se ama pra valer, o casamento é a coroação do namoro, em que querer e poder caminham juntos. Quer salvar seu casamento, volte a namorar. O que apimenta uma relação desgastada pelo tempo não é assistir pornô, mas reavivar as chamas do amor. Sua mulher quer sentir-se amada, não usada. Antes de levá-la pra cama, leve-a para a varanda. Antes dos finalmente, beije-a como dantes. Antes dos gemidos e suspiros de prazer, diga-a o quanto a ama. Reapaixone-se. Deixe-lhe bilhetes. Traga-lhe rosas. Ligue durante o dia só para ouvir sua voz. Eleja uma música para que seja a trilha sonora de sua paixão. Saia de mãos dadas. Lance-lhe olhares ‘maliciosos’… Demonstre, sem pudor, o quanto a deseja. Ame-a sem reservas e sem hora marcada. Reconquiste-a. Ou você esqueceu como se faz? Volte a ser o homem por quem ela um dia se apaixonou. Quando isso acontece, o céu aplaude. Os anjos assistem de camarote. Deus sorri. Caso o contrário, seu casamento estará fadado a encabeçar a lista de arrependimentos de sua vida.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Americano lista 10 hábitos brasileiros que aterrorizam os turistas

Um americano publicou, em seu site, severas críticas a aspectos culturais por ele atribuídos à população brasileira, gerando polêmica nas redes sociais. Protegido pelo codinome de Still Here, o americano é casado com uma brasileira e morou três anos no Brasil, antes de voltar para sua terra natal. Confira a lista abaixo e manifeste sua opinião sobre o assunto: 1) Os brasileiros não têm consideração com as pessoas fora do seu círculo de amizades e muitas vezes são simplesmente rudes. Por exemplo, um vizinho que toca música alta durante toda a noite. Mesmo se você pedir educadamente para abaixar o volume, ele lhe diz para você ir se f*. E educação básica? Um simples “desculpe”, quando alguém esbarra com tudo em você na rua não existe. 2) Os brasileiros são agressivos e oportunistas, e, geralmente, à custa de outras pessoas. É como um “instinto de sobrevivência” em alta velocidade, o tempo todo. O melhor exemplo é o transporte público. Se eles vêem uma maneira de passar por você e furar a fila, eles o farão, mesmo que isso signifique quase matá-lo, e mesmo se eles não estiverem com pressa. Então, por que eles fazem isso? É só porque eles podem, porque eles vêem a oportunidade, por que eles querem ganhar vantagem em tudo. Eles sentem que precisam sempre tomar tudo o que podem, sempre que possível, independentemente de quem é prejudicado como resultado. 3) Os brasileiros não têm respeito por seu ambiente. Eles despejam grandes cargas de lixo em qualquer lugar e em todos os lugares, e o lixo é inacreditável. As ruas são muito sujas. Os recursos naturais abundantes, como são, estão sendo desperdiçados em uma velocidade surpreendente, com pouco ou nenhum recurso. 4) Brasileiros toleram uma quantidade incrível de corrupção nos negócios e no governo. Enquanto todos os governos têm funcionários corruptos, é mais comum e desenfreado no Brasil do que na maioria dos outros países, e ainda assim a população continua a reeleger as mesmas pessoas. 5) Os brasileiros têm um sistema de classes muito proeminente. Os ricos têm um senso de direito que está além do imaginável. Eles acham que as regras não se aplicam a eles, que eles estão acima do sistema, e são muito arrogantes e insensíveis, especialmente com o próximo. 6) Brasileiros constantemente interrompem o outro para poder falar. Tentar ter uma conversa é como uma competição para ser ouvido, uma competição de gritos. 7) A polícia brasileira é essencialmente inexistente quando se trata de fazer cumprir as leis para proteger a população, como fazer cumprir as leis de trânsito, encontrar e prender os ladrões, etc. Existem leis, mas ninguém as aplica, o sistema judicial é uma piada e não há normalmente nenhum recurso para o cidadão que é roubado, enganado ou prejudicado. As pessoas vivem com medo e constroem muros em torno de suas casas ou pagam taxas elevadas para viver em condomínios fechados. 8) Os brasileiros fazem tudo inconveniente e difícil. Nada é simplificado ou concebido com a conveniência do cliente em mente, e os brasileiros têm uma alta tolerância para níveis surpreendentes de burocracia desnecessária e redundante. Brasileiros pagam impostos altos e taxas de importação que fazem tudo, especialmente produtos para o lar, eletrônicos e carros, incrivelmente caros. E para os empresários, seguir as regras e pagar todos os impostos torna um negócio quase impossível de ser rentável. Como resultado, a corrupção e subornos em empresas e governo são comuns. 9) Os brasileiros são super sociais e raramente passam algum tempo sozinho, especialmente nas refeições e fins de semana. Isso não é necessariamente uma má qualidade, mas, pessoalmente, eu odeio isso porque eu gosto do meu espaço e privacidade. Mas no Brasil, a expectativa cultural é que você vai assistir (ou pior, convidar amigos e família) para cada refeição. Você é criticado por não se comportar “normalmente” se você optar por ficar sozinho. 10) E, finalmente, os brasileiros só tem um tipo de cerveja (aguada) que realmente é uma porcaria. E claro, cervejas importadas são extremamente caras.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Hoje é o dia mais triste do ano, revela estudo

ROMA, 20 JAN (ANSA) - Se alguém se sentir triste nesta segunda-feira dia 20 pode ser o efeito do "Blue Monday", o dia mais triste do ano segundo o estudo de Cliff Arnall, psicólogo da Universidade de Cardiff, no Páis de Gales. Arnall estabeleceu que a terceira segunda-feira de janeiro é o dia do ano na qual as pessoas se sentem mais tristes. O psicólogo chegou a esta conclusão após resolver uma complicada equação matemática que analisa a meteorologia, as dívidas realizadas no Natal, queda da motivação e uma crescente cobrança para realizar coisas. Na Grã-Bretanha o tema é levado muito sério, neste dia já foi comprovado que aumenta o número de faltas no trabalho. Algumas ONGs, como o Mental Health UK, que se ocupa de saúde mental, oferecem conselhos de como superar a segunda-feira mais triste do ano. A Mental Health UK aconselha a usar neste dia roupas com cores brilhantes, fazer exercício físico, comer bem e ser sociável. (ANSA)

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Por que o FACEBOOK faz tanto sucessso?

A psicologia explica Publicado por Psicologo Online Felipe de Souza - Tudo sobre Psicologia
Olá amigos! Há uns dias estava compartilhando fotos antigas da época do mestrado (2008-2010) que fiz na Universidade Federal de São João del-Rei, passando tudo do orkut para o facebook. E um amigo meu comentou que não iria curtir tudo porque quanto mais você curte as postagens de alguém ou sobre um assunto mais aquilo aparece para você. E realmente, esta foi a genialidade do Mark Zuckenberg (criador do facebook), a criação do botão like (gosto em português de Portugal e curtir aqui no Brasil). É genial porque no feed de cada um começa a aparecer postagens, fotos, textos, vídeos que mais interessam e, ao mesmo tempo, a empresa vende o seu like para anunciantes. É engraçado pensar nestas questões para quem não trabalha na área de tecnologia e usa as redes sociais apenas para se aproximar de amigos, familiares e conhecidos. O facebook é uma empresa – agora com papéis na bolsa de valores – cujo produto é você. Melhor dizendo, o facebook vende o seu perfil, com os seus interesses, para anunciantes que trabalham no nicho de mercado que você gosta. Assim, se você gosta de marketing, começa a ver anúncios de marketing, se gosta de moda, as propagandas são de moda e por aí vai. Neste texto, quero falar sobre um aspecto que liga o sucesso do facebook com a psicologia. O criador deste site que possui hoje mais de 1.000.000.000 de pessoas, além de estudar ciências da computação em Harvard, também estudou psicologia por lá. Por isso, não é tão sem propósito fazer esta ligação e entender como a maior rede social do mundo foi criada, com base no botão curtir, mas na perspectiva inversa: ter a sua própria publicação curtida, no sistema de reforçamento estudado pela psicologia comportamental e chamado de reforço positivo intermitente de razão variável. A psicologia comportamental A psicologia comportamental não é minha área de especialização. Porém, tive dois excelentes professores lá na UFSJ, a Marina Bandeira e o Roosevelt Starling, dois grandes pesquisadores que muito me ensinaram. Para quem não tem ideia do que eu estou falando, temos que pensar a psicologia como psicologias, no plural. Existem métodos e abordagens que são totalmente diferentes uns dos outros, mudando o olhar sobre como estudar de acordo com o país, a cultura, a língua de origem. Assim, a psicologia comportamental nasceu nos EUA, país extremamente pragmático e materialista. Tendo este horizonte de perspectiva, eles criaram toda uma linha de pesquisa dentro da psicologia, o behaviorismo ou comportamentalismo. Um grande problema desde o começo da psicologia foi como estudar a psique, (palavra grega para alma). Como estudar os pensamentos? Como estudar os sentimentos? As associações de ideias? A vontade, o desejo? O inconsciente? Para todos estes fatores, que sabemos existir internamente, temos dificuldades de observar nas outras pessoas. Se alguém está parado e em silêncio… como saber o que está pensando, sentindo, desejando, imaginando? Bem, outras psicologias deram respostas ao seu modo mas a psicologia comportamental modificou totalmente o olhar. Sabemos o que alguém pensa, quando esta pessoa fala; sabemos o que ela sente, pelo modo como ela age, sabemos o que ela deseja pelo que ela faz ou tenta fazer… ou seja, estamos sempre estudando o comportamento. O objeto da psicologia, para a psicologia comportamental, portanto, não é mais uma entidade invisível e suposta (como a alma, o espírito, a vontade) mas sim o comportamento. Para fazer jus à realidade dos fatos, temos que pensar em comportamentos abertos ou encobertos. Outra terminologia é comportamentos públicos ou privados. Os primeiros são os comportamentos que podem ser observados por outras pessoas (abertos ou públicos), enquanto existem outros comportamentos que são “invisíveis”, os comportamentos privados ou encobertos, como o pensamento. Reforço positivo intermitente Em outro texto, falamos sobre a evolução da psicologia comportamental. Veja aqui: Behaviorismo de Watson e Skinner Skinner, indo além da dimâmica causa e consequência, estímulo e resposta, introduziu para o estudo do comportamento, os estímulos antecedentes e os estímulos consequentes. É simples de entender. Digamos que vamos estudar o comportamento de postar uma foto no facebook. Temos então: Antes do comportamento – Comportamento – Depois do comportamento Antes do comportamento nós temos os estímulos antecedentes e depois do comportamento nós temos os estímulos consequentes. Para analisar a probabilidade de um organismo emitir de novo um comportamento qualquer, temos que analisar esta tríade: antes, durante e depois do comportamento. Falamos então de 4 possibilidades básicas: 1) Reforço positivo 2) Reforço negativo 3) Punição positiva 4) Punição negativa Reforço, em psicologia comportamental, diz respeito ao que vai fazer o comportamento aumentar de frequência, ou seja, a pessoa vai fazer mais aquele dado comportamento. Punição, por sua vez, significa tudo o que vai fazer o comportamento diminuir. Vamos dar alguns exemplos: Imagine um garoto que está desenhando. O comportamento que vamos observar, portanto, é o comportamento de desenhar. Em 10 vezes que ele desenha, digamos que em 5 alguém vem e fala que está lindo, que está muito bom, que ele é um ótimo desenhista. Ouvir esta resposta de uma outra pessoa é um reforçamento positivo. Positivo porque há a introdução de um estímulo. Reforço porque o elogio provavelmente vai fazer com que ele aumente o comportamento de desenhar. A punição positiva aconteceria, se em 10 vezes, ele ouvisse em 5 (os números são até certo ponto indiferentes), que o desenho está horrível, que ele é um péssimo desenhista, que ele nunca mais deveria desenhar. Ou seja, é punição positiva, positiva porque há a introdução de um estímulo, a crítica, e punição porque provavelmente vai fazer com que o comportamento de desenhar diminua com o tempo. Agora vamos imaginar que você está com dor de cabeça, um estímulo aversivo. Ao tomar um medicamento, a dor de cabeça passa. O efeito do remédio é um reforço negativo. Negativo porque há a retirada de um estímulo (a dor) e reforço porque provavelmente você vai tomar de novo o remédio quando tiver dor, ou seja, dizemos que há reforçamento porque há aumento na frequência da emissão do comportamento. E, por fim, há a punição negativa. O exemplo clássico é quando a mãe coloca a criança de castigo por ter feito alguma “arte”, retirando o video-game ou a televisão. É punição porque provavelmente vai fazer com que a criança pare de emitir aquele comportamento. É negativa porque há a retirada de um estímulo (o video-game ou a tv). E o que tudo isto tem a ver com o facebook e o seu incrível sucesso? Facebook e o reforço positivo intermitente Bem, tudo isto que falei sobre a psicologia comportamental é, evidentemente, uma introdução. Além destes quatro tipos de possibilidades, temos muitas outros esquemas de reforçamento. No exemplo acima, eu falei que o garoto recebia 5 elogios para cada 10 comportamentos de desenhar. A medida do reforço também é muito importante para podermos avaliar as probabilidades de que o comportamento continue. Basicamente, falamos em reforço contínuo e reforço intermitente. O reforço contínuo é quando cada comportamento é reforçado após a emissão, sem exceção. Já nos reforços intermitentes (de razão fixa ou variável), o comportamento é reforçado algumas vezes e outras não. No reforço intermitente de razão fixa, o comportamento é reforçado após um número fixo de tempo ou de vezes. Um trabalhador trabalha 30 dias e no trigésimo dia, recebe o seu salário. A razão é fixa, o comportamento é reforçado sempre a cada 30 dias. No reforço intermitente de razão variável, o comportamento é reforçado mas com um tempo ou com uma dada medida aleatória, randômica. E é aqui que chegamos ao facebook. Milhares de pesquisa demonstraram que o esquema mais potente, que cria os comportamentos mais constantes, são os que possuem um relação com o reforço intermitente de razão variável. Pensando agora do ponto de vista do usuário do facebok, pense como se fosse você. Você posta uma nova foto. Será que o comportamento de postar uma nova foto será reforçado? Sim, 49 pessoas curtiram. O curtir dos outros (e as notificações do curtir) são o reforço positivo. Só que é intermitente, ou seja, não acontece toda hora ou não acontece com o mesmo número de pessoas curtindo. Por isso, é um reforço intermitente de razão variável. Acontece de você postar um link ou um vídeo e ninguém curtir. Isto não é teoricamente um problema. Você não recebeu o reforço, mas também não houve punição. Muitas pessoas pensam que seria interessante ter um botão “não+curti”, mas isto faria com que houvesse no facebook a punição. E, lembrando dos conceitos, vemos que a punição é o que faz com que a pessoa pare de emitir um comportamento. Deste modo, se você postasse uma foto e tivesse lá 10 pessoas “não curtiram”, a tendência seria – com o tempo – de você ir diminuindo as postagens de novas fotos. Por isso a genialidade do Zuckenberg e por isso o facebook fez e faz tanto sucesso, como nenhuma outra rede social fez até hoje. E, por estes motivos é que é tão “viciante”. As pessoas entram todo o tempo para saber se vão ser reforçadas. Se o esquema de reforçamento fosse fixo, digamos, as pessoas curtem sua foto apenas durante a manhã, haveria a probabilidade maior de você apenas entrar no facebook pela manhã. Agora, como você não sabe que horas terá o seu reforço, você vai ficando cada vez mais tempo… Interessante notar que muitos adolescentes estão migrando do facebook para o tumblr. A grande diferença é que é possível ser anônimo no tumblr, que, por sua vez, mantém mais ou menos a mesma estrutura de reforçamento, como reblog (compartilhar), likes, notes (comentários). Se no facebook você tem que ter um perfil real, no tumblr você pode ou não mostrar quem é você. O que vocês acham: já tiveram ou estão tendo uma fase de “vício no facebook”?

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pessoas especiais

As pessoas especiais, são aquelas que têm a habilidade de dividir suas vidas com os outros. Elas são honestas nas atitudes, são sinceras e compassivas, e sempre dão por certo, que o amor é parte de tudo. As pessoas especiais, são aquelas que têm a habilidade de se doar aos outros, e de ajudá-los, com as mudanças, que surgem em seus caminhos. Elas não têm medo de serem vulneráveis; elas acreditam, que são únicas e têm orgulho em ser quem são. As pessoas especiais, são aquelas que se permitem o prazer de estar próximo aos outros e importar-se com a felicidade deles. Elas vieram para entender, que o amor é o que faz a diferença na vida. As pessoas especiais, são aquelas que realmente tornam a vida bela…