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terça-feira, 29 de novembro de 2011
Como garantir a segurança das crianças na piscina? ? Como garantir a segurança das crianças? Como todos os bens de equipamento, a piscina pode dar origem a acidentes, às vezes, infelizmente, dramáticos. As crianças de menos de 5 anos estão particularmente expostas ao risco de afogamento. Com efeito, ela são ao mesmo tempo autonomas, atraídas pela água e também inconscientes dos perigos que as ameaçam. É preciso saber que bastam alguns segundos de desatenção e que uma criança pode se afogar mesmo em alguns poucos centímetros de água. Pior ainda: a criança não tem consciência do perigo e não se debate nem pede socorro. O acidente é portanto silencioso e a experiência mostra que muitos afogamentos ocorrem na presença de adultos Então, o que fazer para evitar afogamentos? • Em primeiro lugar, permanecer vigilante. De fato, a experiência mostra que nada pode substituir a vigilância ativa dos pais ou dos parentes quando há crianças na casa. • Limitar ao máximo os riscos: O ideal é naturalmente ensinar as crianças a nadar desde que tenham adquirido uma coordenação muscular suficiente, geralmente em torno de 5-6 anos. Enquanto isto, algumas regras de bom senso permitem limitar os riscos: • Manter uma vigilância próxima e constante sobre as crianças, em todas as circunstâncias. • Fazer as crianças usarem coletes, trajes de banho ou braçadeiras com dispositivos de flutuação. • Não deixar brinquedos susceptíveis de atrair as crianças abandonados à proximidade da piscina. • Aprender os gestos que salvam para poder intervir rapidamente em caso de acidente. • Ter sempre um telefone à proximidade da piscina.
Como garantir a segurança das crianças??
Como todos os bens de equipamento, a piscina pode dar origem a acidentes, às vezes, infelizmente, dramáticos.
As crianças de menos de 5 anos estão particularmente expostas ao risco de afogamento. Com efeito, ela são ao mesmo tempo autonomas, atraídas pela água e também inconscientes dos perigos que as ameaçam. É preciso saber que bastam alguns segundos de desatenção e que uma criança pode se afogar mesmo em alguns poucos centímetros de água. Pior ainda: a criança não tem consciência do perigo e não se debate nem pede socorro. O acidente é portanto silencioso e a experiência mostra que muitos afogamentos ocorrem na presença de adultos
Então, o que fazer para evitar afogamentos?
• Em primeiro lugar, permanecer vigilante. De fato, a experiência mostra que nada pode substituir a vigilância ativa dos pais ou dos parentes quando há crianças na casa.
• Limitar ao máximo os riscos: O ideal é naturalmente ensinar as crianças a nadar desde que tenham adquirido uma coordenação muscular suficiente, geralmente em torno de 5-6 anos.
Enquanto isto, algumas regras de bom senso permitem limitar os riscos:
• Manter uma vigilância próxima e constante sobre as crianças, em todas as circunstâncias.
• Fazer as crianças usarem coletes, trajes de banho ou braçadeiras com dispositivos de flutuação.
• Não deixar brinquedos susceptíveis de atrair as crianças abandonados à proximidade da piscina.
• Aprender os gestos que salvam para poder intervir rapidamente em caso de acidente.
• Ter sempre um telefone à proximidade da piscina.
Maior piscina do mundo!!!
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